Por
Como boa Taurina que sou, sempre tive uma enorme sensibilidade na garganta e por conta disso, todos os anos, no dia 3 de fevereiro, minha mãe me levava à igreja da Lapa, bairro paulistano onde cresci, para a BÊNÇÃO DA GARGANTA, pois era o dia de SÃO BRÁS, o santo que protege a nossa garganta.Por conta disso, sempre fui muito grata a São Brás e me lembro perfeitamente do Monsenhor Marcelo cruzando as duas velas sobre as gargantas dos fiéis, repetindo a bênção de São Brás.São Brás certa vez salvou um menino que estava engasgado com um espinho e o fez sem usar nenhum instrumento, o que se considerou verdadeiro milagre. Tornou-se então o padroeiro das enfermidades na garganta. Todo mundo já ouviu alguma vez na vida invocar-se “São Brás” quando alguém está engasgado.Se você, como eu, tem uma garganta que exige maiores cuidados, apegue-se ao santo do Dia. Deixo para todos a Oração e a Bênção.ORAÇÃO PARA SÃO BRÁSÓ glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expiar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta.Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus.A bênção de São Brás: “Por intercessão de São Brás, Bispo e Mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.Amém”.
São Brás (em francês: Blaise) foi um mártir, bispo e santo católico que viveu entre o séculos III e IV na Armênia. Ficou conhecido porque retirou com a mão um espinho da garganta de uma criança. Primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não
profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à
sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar
aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele
ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já
era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu
uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua
busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e
muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de
santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Fraternalmente.
Paz e Luz.
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